
Era grande, enorme, a maior que eu já vi em toda minha vida. Quanto mais eu me aproximava mais ela aumentava. Meus pequenos passos me faziam me sentir um monstro, todo cuidado era pouco para não assustá-la. Mas...foi eu levantar o braço que, como uma mosca, ela desapareceu.
Estou me sentindo uma inútil, sem forças e indefesa.
Sei que agora, no meu sofá, mora uma barata gorda e nojenta. E como toda praga, ela pode se proliferar e empestear minha casa de filhotes.
Minhas únicas armas são um chinelo e um baygon. Agora eu sei que ela ta lá, pronta pra atacar. E eu aqui...pronta pra me defender!
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